Referências de livros para dias de chuva...
Cada um tem uma preferência particular para uma ou outra leitura, ou local de leitura . Pessoalmente gosto de ler em dias chuvosos (Daí a “Referências de livros para dias de chuva…”). Acho que acabo me concentrado mais. E gosto de variar também. Então essa lista aqui presente é uma mostra particular do que leio e, em muitos casos, porque faço essas leituras. Se servir para guiar alguma alma perdida nesse singelo site já me darei por satisfeito. Se quiserem conversar sobre, basta enviar um e-mail para amauridepaula@gmail.com.
Um livro básico para quem deseja conhecer uma oficina de escrita e os bastidores de uma oficina de escrita.
Este livro é um relato de Doc Comparato que acompanha uma oficina de roteiro de Gabriel Garcia Márquez.
O resultado presenteia com narrativa dos bastidores entre as aulas da oficina. onde um roteiro colaborativo para televisão está sendo criado.
A aquisição desse livro nos mostra no final das contas, dois livros, ambos de teor didático para os apaixonados em contar histórias.
Apesar de ser um livro “técnico” a leitura é fluída e permite ao leitor compreende um pouco mais dos lugares de trânsito que existem na nossa sociedade, onde o privado e o público muitas vezes se misturam.
“O Livro do Décimo Aniversário” de Calvin e Haroldo foi publicado no décimo aniversário da série em 1995 e traz uma introdução exclusiva do autor Bill Watterson, na qual ele explica sobre o mercado de tirinhas, licenciamento, as páginas dominicais, os processos de trabalho e também a origem de seus personagens, além de tiras comentadas por ele, resultando em uma profunda e curiosa “versão comentada do autor” de Calvin e Haroldo. (Resumo retirado da Editora)
A grande questão deste livro são as notas nas tirinhas, uma verdadeira história de algumas séries de sucesso dos personagens, da recepção do público e dos jornais.
Algumas tão hilárias quanto as tiras em si.
Junto a Gabriel Garcia Marquez, Murilo Rubião, mineiro da gema, é uma das referências da Realidade Fantástica mundial.
Sou um dos fãs do gênero e a leitura clara e amigável traz o que seria absurdo para a nossa língua, gerando uma identificação imediata ao nosso cotidiano.
